Atualidade
Com elevada representatividade a nível nacional, e no contexto dos seus propósitos estatutários, a APCSD trabalha em prol da contínua inovação e pela melhoria dos padrões éticos das empresas suas Associadas, de quem se espera que atuem numa lógica de grande rigor e que adotem uma conduta responsável e irrepreensível em todos os âmbitos da sua atividade.
Para além da legislação aplicável, o Código de Boas Práticas agora adotado, constitui um instrumento de auto-regulação e um compromisso da APCSD para com o respeito e promoção de princípios comuns nas suas relações com profissionais do sector da saúde, com as pessoas com doença crónica e com os entes públicos ou privados relacionados.
Estão vinculados ao cumprimento deste Código de Boas Práticas todos os Associados da APCSD, bem como todas as entidades e instituições que adiram voluntariamente ao mesmo.
Pode descarregar o Código de Boas Práticas aqui.
Sobre a APCSD
A APCSD, associação de empresas prestadoras de Cuidados Respiratórios Domiciliários (CRD), foi criada em 2011 para ser um interlocutor credível junto das diferentes entidades do SNS (Serviço Nacional de Saúde), para promover a Inovação e a Sustentabilidade desta atividade domiciliária.
Os prestadores representados na APCSD assistem mais de 90% dos doentes do SNS em CRD, que são cerca de 140 mil em Portugal.
A APCSD tem como missão:
O acesso da população aos cuidados de saúde nas suas casas
Os interesses e o desenvolvimento do sector dos cuidados de saúde ao domicílio
A melhoria e excelência no sector, especialmente em matérias de qualidade, segurança, formação e controlo
As empresas e os profissionais do sector
Corpos Socias da APCSD
Direção
Estudos
Depois de Portugal ter adotado um modelo inovador à escala global de digitalização da prescrição eletrónica médica destinada aos Cuidados Respiratórios Domiciliários (PEM-CRD), a ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública e a APCSD - Associação Portuguesa de Cuidados de Saúde ao Domicílio fizeram o primeiro estudo em Portugal sobre o impacto desta inovação do SNS.
O estudo, que está publicado aqui, analisa as PEM-CRD emitidas entre 2014 e 2018 no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Central (CHULC) e conclui que a digitalização das prescrições aumentou a eficiência e a transparência do sistema e a otimização de processos, e tornou possível a obtenção de dados muito úteis à compreensão do modelo de prestação dos CRD.
Identificou, também oportunidades de melhoria para o SNS, como a criação de um programa integrado de gestão do doente respiratório crónico.
Ao longo das três sessões, foram abordados temas como a situação atual dos CRD e quais as principais inovações e resultados obtidos até hoje, o que pode, ainda, ser melhorado e como avaliar os benefícios desta relevante prestação domiciliária e, finalmente, abordagem aos conceitos de Value Based Healthcare e de como os CRD e os doentes poderão beneficiar no futuro da saúde baseada em valor.
Pode, também, rever o Ciclo de Debates clicando nos links em baixo:
Sessão 1 - Os Cuidados Respiratórios Domiciliários no presente. Que inovação e quais os resultados?
Sessão 2 - Os Cuidados Respiratórios Domiciliários: que avaliação e como melhorar?
Sessão 3 - Os Cuidados Respiratórios Domiciliários: que Futuro? Por um novo paradigma, da quantidade ao valor para o doente
Foram três sessões excelentes, graças à qualidade dos intervenientes, à participação dos profissionais de saúde e ao apoio da Comissão de Honra:
Comunicação
A Fundação Portuguesa do Pulmão publicou a décima sexta edição do Relatório do Observatório Nacional de Doenças Respiratórias, de 2023, o qual tem um contributo importante da APCSD sobre os Cuidados Respiratórios Domiciliários (CRD).
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Publicado no site do jornal Público, em dia 26 de Junho de 2023, assinado por Maria João Vitorino, Presidente da Direção da APCSD
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Notícia SIC, em 17 de março de 2021
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Publicado no jornal Expresso, em 1 de abril de 2016, assinado pelos presidentes da APCSD e da Fundação Portuguesa do Pulmão
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